
28 novembro 2006
26 novembro 2006
Mais Nascimentos
Foi por uma unha negra! Uma unha negra!!!
Eu a chegar e a cabra a acabar de parir! Quando cheguei a mãe cabra já estava a limpar o cabritinho. Vi-o a dar os primeiros passos e a andar à procura da teta para mamar! O instinto é lindo.
E estive eu toda a tarde de vigília a ver quando chegaria o grande momento...para ele me passar ao lado!
Adenda: Poderia dizer que as imagens que se se seguem são chocantes para pessoas mais sensíveis. Mas eu acho que não são. É apenas o milagre da vida a acontecer, o Nascimento!






Eu a chegar e a cabra a acabar de parir! Quando cheguei a mãe cabra já estava a limpar o cabritinho. Vi-o a dar os primeiros passos e a andar à procura da teta para mamar! O instinto é lindo.
E estive eu toda a tarde de vigília a ver quando chegaria o grande momento...para ele me passar ao lado!
Adenda: Poderia dizer que as imagens que se se seguem são chocantes para pessoas mais sensíveis. Mas eu acho que não são. É apenas o milagre da vida a acontecer, o Nascimento!







Ulisses em grande Estilo
Não, não é um avião!
Não, não é um pássaro!
Não, não é o Super-Homem!
Sim, ele é o Ulisses Saltitão!

Estou cá desconfiada que o tipo, numa outra vida, foi cavalo ou cabra...
Não, não é um pássaro!
Não, não é o Super-Homem!
Sim, ele é o Ulisses Saltitão!

Estou cá desconfiada que o tipo, numa outra vida, foi cavalo ou cabra...
25 novembro 2006
Azeitona, o Encore
Sim,sim. Sou completamente maluca!
Como não me sabia bem estar na cama, a um sábado,
até às dez da manhã, fui à azeitona!
Hoje custou-me um bocadinho mais...
Tive de andar por uma cordilheira que parecia a dos
Andes! Fui com o rabo ao chão uma data de vezes...
Pelo caminho, tivemos como companhia algumas
nuvens.
Ainda pensámos que chovia,mas com um sol
tão bonito e as nuvens a desaparecerem
gradualmente, tirámos esse pensamento da
ideia.
Mas, choveu mesmo! E eu apanhei uma molha!

Mais uma vez, o cenário era lindo. O som da
água a correr em grande força, fez-me lembrar
o som das ondas do mar da Ericeira a baterem
com violência na areia. Que saudades...


A azeitoninha lindinha a caminho de se tornar
azeite!


Mais uma vez, comida saudável ao almoço...

O resultado de um dia de árduo trabalho!

Como é de calcular,tive de descansar...

E ele também...

Hoje já regressámos a casa, era noite.

Estou morta!
Como não me sabia bem estar na cama, a um sábado,
até às dez da manhã, fui à azeitona!
Hoje custou-me um bocadinho mais...
Tive de andar por uma cordilheira que parecia a dos
Andes! Fui com o rabo ao chão uma data de vezes...
Pelo caminho, tivemos como companhia algumas
nuvens.
Ainda pensámos que chovia,mas com um sol
tão bonito e as nuvens a desaparecerem
gradualmente, tirámos esse pensamento da
ideia.
Mas, choveu mesmo! E eu apanhei uma molha!

Mais uma vez, o cenário era lindo. O som da
água a correr em grande força, fez-me lembrar
o som das ondas do mar da Ericeira a baterem
com violência na areia. Que saudades...


A azeitoninha lindinha a caminho de se tornar
azeite!


Mais uma vez, comida saudável ao almoço...

O resultado de um dia de árduo trabalho!

Como é de calcular,tive de descansar...

E ele também...

Hoje já regressámos a casa, era noite.

Estou morta!
22 novembro 2006
No Meio do Caminho
No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.
Carlos Drummond de Andrade

21 novembro 2006
Nascimentos
Ultimamente tenho andado a chatear toda a
gente,aqui da zona, para me avisarem se
alguma cabra estiver a parir. Gostava tanto
de ver.
Na Sexta-Feira nasceram cabritinhos! E eu que
não estive para ver...
Hoje fui visitá-los ao curral, cheio de palha
seca e fofa para eles dormirem e brincarem.
São tão meigos e nada ariscos como alguns
que já vi o ano passado. O pêlo é tão sedoso.
Os olhos tão brilhantes. Os pulos que dão tão
deliciosos. Pegar neles ao colo e sentir o
quentinho foi tão bom.

Agora só nascem mais cabritinhos lá para
Dezembro.
Tenho de ir falar com a mãe cabra e
pedir-lhe para deitar os filhos ao mundo,durante
um fim-de-semana. É que dava-me mais jeito
assim...
gente,aqui da zona, para me avisarem se
alguma cabra estiver a parir. Gostava tanto
de ver.
Na Sexta-Feira nasceram cabritinhos! E eu que
não estive para ver...
Hoje fui visitá-los ao curral, cheio de palha
seca e fofa para eles dormirem e brincarem.
São tão meigos e nada ariscos como alguns
que já vi o ano passado. O pêlo é tão sedoso.
Os olhos tão brilhantes. Os pulos que dão tão
deliciosos. Pegar neles ao colo e sentir o
quentinho foi tão bom.

Agora só nascem mais cabritinhos lá para
Dezembro.
Tenho de ir falar com a mãe cabra e
pedir-lhe para deitar os filhos ao mundo,durante
um fim-de-semana. É que dava-me mais jeito
assim...
20 novembro 2006
A dança da Noite

The final countdown - Europe
We're leaving together
but still it's farewell
and maybe we'll come back,
to earth, who can tell?
I guess there is no one to blame
we're leaving ground (leaving ground)
will things ever be the same again?
It's the final countdown.
The final countdown.
Oh, We're heading for Venus (Venus)
and still we stand tall
cause maybe they've seen us
and welcome us all, yeah
with so many light years to go
and things to be found (to be found)
I'm sure that we'll all miss her so
It's the final countdown.
The final countdown.
The final countdown (final countdown).
oh...oh
The final countdown.
oh...oh
It's the final countdown.
The final countdown.
The final countdown. (final countdown)
It's the final countdown
we're leaving together
the final countdown
we'll all miss her so
It's the final countdown (final countdown)
oh, it's the final countdown.

19 novembro 2006
14 novembro 2006
Declaração
Não,não há morte.
Nem esta pedra é morta,
Nem morto está o fruto que tombou:
Dá-lhes vida o abraço dos meus dedos,
Respiram na cadência do meu sangue,
Do bafo que os tocou.
Também um dia, quando esta mão secar,
Na memória doutra mão perdurará,
Como boca guardará caladamente
O sabor das bocas que beijou.
José Saramago
Os Poemas Possíveis
Enfim,enfim,Enfim!
Fim-de-semana próximo vou a casa.
Claro que estou feliz. Claro que estou contente. Mas é claro que estou ansiosa!
Mas há outro mas, saber que tenho de voltar para a solidão está a dar cabo de mim.
Claro que estou feliz. Claro que estou contente. Mas é claro que estou ansiosa!
Mas há outro mas, saber que tenho de voltar para a solidão está a dar cabo de mim.
13 novembro 2006
Cúmulo da minha Estupidez
Tentar abrir a porta do meu trabalho,com o comando da chave do carro. Eu achei estranho estar de braço esticado a carregar no raio do comando e a porta não abrir!
Quem me viu deve pensar que tenho um parafuso a menos...mas isso até eu penso!
Sai uma baixa psiquiátrica para o fim do mundo...
Quem me viu deve pensar que tenho um parafuso a menos...mas isso até eu penso!
Sai uma baixa psiquiátrica para o fim do mundo...
11 novembro 2006
Azeitona...
Hoje fui apanhar azeitona!
O dia acordou cheio de sol com os passarinhos
a cantar e a minha mãe a gritar: "LEVANTA-TE,
MOIKA!! Já está tudo pronto!"
Ai que giro que foi...
Mas é bem verdade que quando fazemos algo
por gosto,não custa nada! Apanhar azeitona
foi muito divertido, só não achei muita piada
quando levei com um tronco na cabeça.
Vicissitudes da vida...
Os instrumentos de trabalho: um panal e serrotes
para cortar as pernadas das oliveiras.


Pelo caminho apanhámos a neblina matinal.
Senti-me nas nuvens...

Quando chegámos,deparei-me com este cenário.
A água a correr em mini cascatas, a neblina a
envolver-me, o Ulisses a correr para cima e para
baixo feito tonto. Perfeito!


Molhei os pés todos...

A bela azeitona acabada de colher.


O piquenique! Uma alimentação saudável,claro.
Toucinho assado na brasa, farinheira e chouriço.
Ai que bem que soube com o cheirinho do campo...


No final tive de descansar...

E ele também!
O dia acordou cheio de sol com os passarinhos
a cantar e a minha mãe a gritar: "LEVANTA-TE,
MOIKA!! Já está tudo pronto!"
Ai que giro que foi...
Mas é bem verdade que quando fazemos algo
por gosto,não custa nada! Apanhar azeitona
foi muito divertido, só não achei muita piada
quando levei com um tronco na cabeça.
Vicissitudes da vida...
Os instrumentos de trabalho: um panal e serrotes
para cortar as pernadas das oliveiras.


Pelo caminho apanhámos a neblina matinal.
Senti-me nas nuvens...

Quando chegámos,deparei-me com este cenário.
A água a correr em mini cascatas, a neblina a
envolver-me, o Ulisses a correr para cima e para
baixo feito tonto. Perfeito!


Molhei os pés todos...

A bela azeitona acabada de colher.


O piquenique! Uma alimentação saudável,claro.
Toucinho assado na brasa, farinheira e chouriço.
Ai que bem que soube com o cheirinho do campo...


No final tive de descansar...

E ele também!

09 novembro 2006
Não,não,não e NÃO!!!
Salamandra STOP à minha porta STOP parada STOP muito medo STOP socorro STOP quero sair daqui!!! STOP
Para piorar a coisa, a salamandra devia estar grávida e teve os bebés à minha porta!!
SSSOOOCCCOOORRRROOOOO!!!
Ai...só de pensar estou toda arrepiada! BBBRRR
Agora quando saio de casa, meto primeiro a cabeça de fora para ver se anda alguma na área e só depois é que saio para a rua. Sinceramente...
As minhas outras encarnações foram más,estou desconfiada!
Porquê a mim,porquê a mim,porquê a mim,porquê a mim?
Porque é que eu tenho tanto medo !? Porquê,porquê,porquê??
GRUNF
Tenho de encontrar a cura para este medo! Afinal de contas,eu vivo no meio do mato...
Para piorar a coisa, a salamandra devia estar grávida e teve os bebés à minha porta!!
SSSOOOCCCOOORRRROOOOO!!!
Ai...só de pensar estou toda arrepiada! BBBRRR
Agora quando saio de casa, meto primeiro a cabeça de fora para ver se anda alguma na área e só depois é que saio para a rua. Sinceramente...
As minhas outras encarnações foram más,estou desconfiada!
Porquê a mim,porquê a mim,porquê a mim,porquê a mim?
Porque é que eu tenho tanto medo !? Porquê,porquê,porquê??
GRUNF
Tenho de encontrar a cura para este medo! Afinal de contas,eu vivo no meio do mato...
Beijinhos para a avó Maria
Quem me dera saltar para cima da minha
avó Maria e lambuzá-la de beijos!
Pensando bem,também seria bom puxar-lhe
as calças (como eu tanto gosto de fazer)
para ela brincar comigo por esses campos fora!
E com um bocadinho de sorte, eu aposto que
ela me dava daqueles miminhos (ossos) que
só as avós sabem dar!

Eu amo a minha avó Maria!
Ulisses.
08 novembro 2006
Outro Dia
Mais um dia que passou na Parvalheira...



Mais um dia que o sol se pôs lá longe...
Mais um dia que eu o observei.
07 novembro 2006
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